Construída entre 1923 e 1925, a atual Casa da Memória Italiana foi residência do casal de imigrantes Pedro Biagi e Eugenia Viel Biagi e seus filhos Elisa, Ida, Iris, Angela, Osônia a partir de 1941. Desde então, recebeu moradores ilustres e quando virou equipamento cultural passou a ter sua programação aberta ao público. Entretanto, seguindo as determinações municipais e estaduais, o espaço está fechado para visitação presencial. Mas para fomentar a cultura, a agenda on-line está repleta de atividades.
Um exemplo é o tour virtual 360° pela casa. Pelo computador, o internauta consegue ter acesso aos principais cômodos e aos objetos com riqueza de detalhes e informações.
Também é possível assistir ao Projeto Memória Italiana – Vídeos Documentários com pesquisas e registros de memória oral das famílias italianas da região como Balbo, Biagi, Bonini, Gallo, Ometto, entre outras. Ainda, é possível conferir as curiosidades do museu-casa dos imóveis pertencentes a ele, bem como as histórias de alguns moradores.
Uma atividade que todos podem participar de casa é o Cine Memória Itália, que tem a curadoria de Fernanda Stucchi e Fernando Trotta. Semanalmente, eles listam filmes disponíveis na internet e na sequência divulgam pelas redes sociais (@casadamemoriaitaliana) algumas reflexões sobre as produções italianas. Nesta semana, as indicações incluem: “Os Boas-Vidas” (1953) – 14 anos; “Noites de Cabíria” (1957) – 14 anos; “A Doce Vida” (1960) – 14 anos; “8½” (1963) – 12 anos; “Julieta dos espíritos” (1965) – 14 anos; e “A voz da lua” (1990) – 14 anos.
Para acessar esses e outros conteúdos e obter mais informações sobre a Casa da Memória Italiana acesse: www.casadamemoriaitaliana.com.