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Destino

Guia traz roteiro para 24 horas em Hong Kong

Hong Kong foi apontada, no último ano, como a cidade mais cara do mundo segundo o ranking da consultoria Mercer. Devolvida à China em 1997 após mais de 150 anos nas mãos dos ingleses, Hong Kong tornou-se um território único dentro do país que hoje é a segunda economia mundial.

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Definitivamente, o “caos” de um dos grandes centros financeiros do mundo pode ser encantador. Sua densidade populacional (mais de 6 mil habitantes por quilômetro quadrado), seu skyline, o mais famoso do mundo, e as suas luzes, que nunca se apagam – assim como a sensação de “pressa” dos habitantes – são uma constante.

Caso você tenha apenas 24 horas livres nesse destino, aproveite o roteiro que montamos a seguir – focado em artes, compras, história e gastronomia local e internacional.

A seguir, em formato de cronograma, uma seleção de destinos imperdíveis que podem ser visitados em um dia livre:

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9h – Um outro lado de HK

Escondido atrás dos prédios modernos da metrópole está um lado que pulsa e reverbera a cultura tradicional chinesa. Uma volta pela região de Sheung Wan mostra isso. Comece pela Possession Street, bem próxima ao local onde os britânicos desembarcaram em 1841. Lá você vai encontrar uma mistura de lojas antigas e boutiques hype. Na sequência, vá até o templo Man Mo, construído entre os anos de 1847 e 1862.

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10h – Arte efervescente

Depois do desembarque da feira Art Basel em Hong Kong, em 2013, o movimento das artes ganhou ainda mais força, além de compradores dispostos a investir muitos dígitos em obras. Para uma experiência única, vá às galerias do bairro Wong Chuk Hang. Pare primeiro na Blindspot Gallery, com curadoria focada em fotos e artes digitais e contemporâneas. Na sequência, a Pekin Fine Arts garante um “souvenir” autêntico para levar para casa graças a seu foco em artistas asiáticos emergentes.
@pekinfineartsgallery @blindspotgallery

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12h – Dim Sum

Há uma infinidade de restaurantes focados nesse estilo culinário tradicional chinês – no qual os pratos são, na maioria das vezes, servidos em cestos e porções para compartilhar. O Dragon King é o lugar certo para observar os moradores locais em um brunch dominical. Já o Lin Heung pode ser uma boa escolha caso queira ver o “real” dim sum preparado à moda antiga e um ritual de chá tradicional. Já o contemporâneo Mott 32 tem ambiente glamuroso e fica no subterrâneo do banco Standard Chartered Bank.

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13h – Compras no Soho

Assim como Londres e Nova York, Hong Kong também tem um bairro SoHo para chamar de seu – por pura coincidência, os três são bem agradáveis para um passeio a pé. Um itinerário de compras pode começar na Fang Fong Projects, onde as roupas comercializadas são feitas com o uso de tecidos antigos, mas com modelagem e design atuais. A grife feminina Jenny Packham, original de Londres, também tem uma flagship no bairro.
@fangfongprojects @jennypackhamGuia traz roteiro para 24 horas em Hong Kong 6

15h – Tarde no iate clube

Royal Hong Kong Yacht Club é um dos iate clubes mais exuberantes espalhados pelo globo. O clube, fundado em 1849, fica na Ilha Kellet e tem uma bela visão para os arranha-céus. Para os apaixonados por barcos a vela, é recomendado olhar o calendário de campeonatos. Há também um café e restaurante aberto aos visitantes.

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17h – Ritual de chá

O chá ainda é rei em Hong Kong, e, para uma experiência completa, a melhor opção é reservar um ritual. Na MingCha são servidos de quatro a cinco sabores para degustação, todos com explicações sobre seus benefícios à saúde. Para os apaixonados pela bebida, o Flagstaff Museum of Teaware and Gongfu é o museu que relembra sua história milenar. É preciso checar a programação, mas são realizados, esporadicamente, rituais que mostram o preparo dos chás à moda antiga e, na sequência, oferecem degustações.

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20h – Jantar sofisticado

O lindo Caprice, dentro do Four Seasons, serve pratos originalmente franceses com toques de culinárias que o chef Galliot absorve em suas viagens (Nova York, Singapura e Macau estão entre os destinos). No The Landmark Mandarin Oriental, o Amber também aposta na cozinha francesa contemporânea. Para uma experiência única, vá ao Ronin, que tem menu focado em frutos do mar e uma coleção de mais de 100 uísques japoneses, além de extensa carta de vinhos e saquê.
@fshongkong @mo_hkg

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22h – Drinques pós-jantar

Se a sua escolha anterior foi o restaurante Amber, a melhor forma é continuar a noite no hotel – e com toda certeza passar a noite lá. Antes de ir para o quarto, aproveite para tomar drinques no speakeasy nova-iorquino PDT, o Please Don’t Tell, um dos hotspots de Hong Kong. A carta de drinques, elaborada pelos mixologistas Jim Meehan e Jeff Bell, inclui drinques exóticos.
@mo_hkg

Fonte: Forbes

Tags : ÁsiaChinaHong Kongturismo