Teto em “Arquitetura e Construção em Foco”: a mudança de mindset do mercado
A sensação de que o ambiente tem algo especial. Essa é a principal missão da Teto, fabricante de mobiliários hospitalares. “Queremos que o paciente tenha a melhor experiência possível, porque é a atenção e o cuidado que fazem a diferença”, pontua Rodrigo Motta, um dos diretores da Teto.
A Teto também vem se destacando neste último ano por priorizar em sua fabricação conceitos de sustentabilidade, como priorizar produtos como alumínio e bambu.
Sérgio Fix, também diretor da Teto, afirma que a empresa estuda ao máximo o produto antes de colocá-lo em prática.
“Contamos com uma impressora 3D exclusiva e isso facilita a criação de protótipos, então aumentamos a chance de sucesso do produto final com um custo reduzido.”
]Nascida em 2003, a Teto iniciou sua trajetória fora do setor hospitalar. O primeiro contato com a Saúde foi no Hospital Albert Einstein, onde foi contratada para analisar as dificuldades que a Instituição tinha com o seu mobiliário anterior. Esse foi o começo da vertical Saúde da Teto que se fortaleceu em 2005.
“Trabalhar em um hospital de referência com uma demanda tão sofisticada e sem nenhuma bagagem foi definitivamente um jeito marcante de entrar no mercado”, relata Fix.
De lá pra cá, Motta observa a mudança de mindset dos compradores.
“Antigamente, as empresas se diferenciavam pelo preço. Os gestores não entendiam que existia uma grande diferença entre um produto residencial e um pensado para a necessidade hospitalar. A gente tenta evitar o aumento de custo, mas acaba sendo inevitável pela qualidade do material.”
Fix completa: “Cada produto é adequado para um uso. As pessoas podem usar poltronas durante uma refeição, enquanto pacientes utilizam camas e poltronas durante horas seguidas. Por isso não podemos ter o mesmo mobiliário para funções tão diferentes.”
Confira a entrevista completa com Rodrigo Motta, diretor da Teto, abaixo: